Procurando

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Quoi de neuf?

Ce n'est pas tout à fait évident. Pourtant il me faut. Relire, retourner, recommencer. Essayer de me voir d'une autre façon. C'est dur prendre l'écart, ça fait mal d'avoir les questions quand on fait semblant de ne pas connaître les réponses. Malgré moi je veux changer le discours et pour ça il faut en travailler dessus. A la fin je me demande si ce n'est pas trop bête tous ces raisonnements. Laisser tomber n'est plus la seule option disponible.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Manhã, maldita matina

A sensação de impotência aumenta com a luz do dia. Prolongaria o estado de doce ser bem amado que à noite permite-se sorrir. Sim! Jogaria os cabelos para trás e soltaria um tumultuar de sons que deixa as almas mais leves. Pede para voltar a dormir, voltar à véspera onde o nascer do sol fazia-se distante. A realidade sufoca, a felicidade aprisiona e a liberdade habita a utopia do sono.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Erro

E antes que eu pudesse dizer tudo que se passa, as palavras já teriam perdido o sentido e o meu olhar não seria mais o mesmo. Antes que eu ousasse esboçar um sorriso, as lágrimas rolariam quente e doce na minha face. Antes que o pedido de perdão fosse aceito, eu o fereria mais uma vez porque não sei por quanto tempo mais sou capaz de suportar tamanha decepção.

Insônia

E quanto mais eu nego essa vontade louca que me consome os pensamentos, mais eu tenho a certeza do quanto a efemeridade das coisas me apavora. A auto-denominação foi suficiente até aqui. O problema - que eu tento me convencer de que é muito natural - está quando os clichês se fazem necessários. Saber para onde sopra o vento consola o coração desconfiado. Porém, pobre de mim que ao racionalizar o que ainda não se tem resposta, inquieta-se na noite clara.

Submersa

Queria eu ficar presa, inerte, esquecida no fundo do rio. Olhar para a superfície e saber que a saída ainda está longe... todas as imagens derrentendo na mão que tenta apreender a água em vão.